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Em tempos de extremos, em que a opinião externa exerce tanta influência, que tal focarmos mais em nos conhecermos melhor? Tenho a sensação de que, quanto mais me conheço e reconheço minhas vontades, necessidades, medos e angústias, mais conectada fico com o que realmente importa, mesmo com o caos rolando solto lá fora.

Um Mergulho para Dentro de Nós por Rita Avellar

Não, isso não significa fugir das situações desagradáveis ou das opiniões opostas, mas sim criar um escudo firme para proteger minha essência. Quando você se aprofunda em si mesmo, não há espaço para dúvidas sobre quem você realmente é.


Essa busca por viver sua autenticidade é um processo. Um processo que pode ser longo, tortuoso e, às vezes, até doloroso, mas não vejo outra forma de viver senão encarando tudo de frente, sendo você por inteiro – da ponta do fio de cabelo à ponta do dedão do pé.


Ser quem você é, sem vergonha disso, é tão difícil para alguns que chegam ao fim da vida sem nunca terem tido um relacionamento sincero com a pessoa mais importante de sua jornada: eles mesmos. Não há receita de bolo. Cada um tem uma trajetória única. As ferramentas para esse mergulho interior também variam. O essencial é que, uma vez iniciado o caminho do autoconhecimento, não se deve olhar para trás, nem se deixar distrair pelo que vem de fora – porque essas distrações sempre existirão.


É desafiador, mas as recompensas desse mergulho interior valem a pena. Comece hoje!


Um Mergulho para Dentro de Nós por Rita Avella

 
 

Estou encerrando este verão aqui na América do Norte com uma série de despedidas. Despedida dos dias ensolarados—embora possam retornar inesperadamente, iluminando nossos corações mais uma vez. Adeus aos vegetais e frutas frescos, especialmente as amoras mais suculentas da vida de uma fazenda perto da minha casa, disponíveis durante julho e agosto. Dizer adeus aos dias mais longos e à chance de passar mais tempo ao ar livre. Um "até logo" para o filme que acabei de terminar de filmar. Despedidas dos entes queridos, incluindo minha tia, que inesperadamente nos deixou no início de setembro.

Despedidas

Se você acha que despedidas são difíceis de lidar, considere resignificá-las. Nunca fui uma pessoa nostálgica; acredito que há um tempo para tudo. Quando digo adeus, também sinto um bem-vindo, mesmo que seja um difícil "até logo". É um bem-vindo para novas oportunidades e portas que se abrem à medida que outras se fecham. Então, renovamos, reiniciamos ou continuamos de onde paramos. Diga adeus e, logo depois, receba!

Despedidas

Receba a vida que continua, o ciclo que recomeça e a jornada que prossegue. As despedidas são importantes—elas nos ensinam essa lição. E se você precisar chorar, chore! Limpe sua alma e coração e abra-os para as boas-novas. Deixe-as vir!

 
 
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